Políticas linguísticas e o ensino de língua portuguesa
Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas impleme...
Guardado en:
Autor principal: | |
---|---|
Otros Autores: | |
Formato: | Capítulo de libro |
Lenguaje: | Portugués |
Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3765/ev.3765.pdf http://jornadasfilologiaylinguistica.fahce.unlp.edu.ar/v-jornadas |
Aporte de: | Registro referencial: Solicitar el recurso aquí |
LEADER | 03220naa a2200217 a 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | aEVENTO03706 | ||
008 | 190506s0000####|||#####|#####1###0#####d | ||
100 | |a Santos Casagrande, Nancy Dos |u IP-PUC/SP | ||
700 | |a Barbosa Bastos, Neusa |u IP-PUC/SP; NEL/UPM | ||
245 | 1 | 0 | |a Políticas linguísticas e o ensino de língua portuguesa |
041 | 7 | |2 ISO 639-1 |a pt | |
500 | |a Evento realizado junto con el I Congreso de la Delegación Argentina de la ALFAL. | ||
653 | |a Políticas lingüísticas | ||
653 | |a Lengua materna | ||
653 | |a Planificación lingüística | ||
520 | 3 | |a Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística^lpt | |
856 | 4 | 0 | |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3765/ev.3765.pdf |
856 | 4 | 1 | |u http://jornadasfilologiaylinguistica.fahce.unlp.edu.ar/v-jornadas |
952 | |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.3765/ev.3765.pdf |a MEMORIA ACADEMICA |b MEMORIA ACADEMICA | ||
773 | 0 | |7 m2am |a Jornadas de Filología y Lingüística (5 : 2012 : La Plata) |t Identidades dinámicas. Variación y cambio en el español de América |d La Plata : UNLP. FAHCE. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria. Cátedra de Filología Hispánica | |
542 | 1 | |f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Argentina |u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/ |