Leibniz e a vontade de crer

In this paper I analyze the role of the will in the acquisition of belief according to Leibniz. As a response to both Descartes? problematic conception of judgment and the challenge of Pyrrhonian skepticism Leibniz claims that the will has only an indirect role in our judicative acts. Since beliefs...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Vargas, Evelyn
Formato: Artículo
Lenguaje:Portugués
Materias:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.10842/pr.10842.pdf
https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/cadernos/article/view/546
Aporte de:Registro referencial: Solicitar el recurso aquí
LEADER 02818nab a2200349 a 4500
001 aARTI10854
100 |a Vargas, Evelyn  |u Departamento de Filosofía. UNLP - CONICET 
245 1 0 |a Leibniz e a vontade de crer 
041 7 |2 ISO 639-1  |a pt 
300 |a  p.125-142 
500 |a Documento incorporado en 2019 en el marco del "Programa de becas de experiencia laboral" de la Biblioteca Profesor Guillermo Obiols para estudiantes de Bibliotecología, a partir de un procedimiento técnico de captura de datos desarrollado por el personal del IdIHCS. 
520 3 |a In this paper I analyze the role of the will in the acquisition of belief according to Leibniz. As a response to both Descartes? problematic conception of judgment and the challenge of Pyrrhonian skepticism Leibniz claims that the will has only an indirect role in our judicative acts. Since beliefs are not intentionally taken actions the will can only influence what we do in order to provide new reasons or new experiences which can ground our beliefs. But given that the will is always inclined by our passions epistemic autonomy is the result of the interplay between reason and affection. 
520 3 |a Neste artigo, analiso o papel da vontade na aquisiçao da crença de acordo com Leibniz. Como uma resposta tanto à problemática concepçao de juízo de Descartes quanto ao desafio do ceticismo pirrônico, Leibniz afirma que a vontade tem apenas um papel indireto em nossos atos judicativos. Visto que as crenças nao sao açoes assumidas intencionalmente, a vontade pode apenas influenciar o que fazemos com vistas a proporcionar novas razoes ou novas experiências que podem fundamentar nossas crenças. Mas dado que a vontade é sempre inclinada por nossas paixoes, a autonomia epistêmica é o resultado da interaçao entre razao e afecçao. 
653 |a Leibniz 
653 |a Belief 
653 |a Will 
653 |a Perception 
653 |a Judgment 
653 |a Leibniz 
653 |a Crença 
653 |a Vontade 
653 |a Percepçao 
653 |a Juízo 
650 0 4 |a Leibniz, Gottfried Wilhelm 
650 0 4 |a Escepticismo 
650 0 4 |a Voluntad 
650 0 4 |a Percepción 
856 4 0 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.10842/pr.10842.pdf 
856 4 1 |u https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/cadernos/article/view/546 
952 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.10842/pr.10842.pdf  |a MEMORIA ACADEMICA  |b MEMORIA ACADEMICA 
773 0 |7 nnas  |t Cadernos de história e filosofia da ciência.   |g Vol. 21 No. 1 (2011),125-142  |v 21  |l 1  |q 125-142  |d  : UNICAMP. Centro de Lógica, Epistemología, 2011  |x ISSN 0101-3424 
542 1 |f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional  |u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/