Discurso e representação sobre as espartanas no período clássico

Spartan society has acquired prominence in historiographical analyses produced since the eighteenth century onwards. Among the various elements which composed this society the figure of the Spartan woman was undoubtedly a widely debated aspect. Spartan women were considered from two distinct perspec...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Lessa, Fábio de Souza
Otros Autores: Assumpção, Luis Filipe Bantim de
Formato: Artículo
Lenguaje:Portugués
Materias:
Acceso en línea:https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.8509/pr.8509.pdf
https://www.synthesis.fahce.unlp.edu.ar/article/view/8478
10.24215/1851779Xe022
Aporte de:Registro referencial: Solicitar el recurso aquí
LEADER 02902nab a2200313 a 4500
001 aARTI08464
100 |a Lessa, Fábio de Souza  |u Universidade Federal do Rio de Janeiro 
700 |a Assumpção, Luis Filipe Bantim de  |u Universidade Federal do Rio de Janeiro 
245 1 0 |a Discurso e representação sobre as espartanas no período clássico 
041 7 |2 ISO 639-1  |a pt 
300 |a  p.e022 
520 3 |a Spartan society has acquired prominence in historiographical analyses produced since the eighteenth century onwards. Among the various elements which composed this society the figure of the Spartan woman was undoubtedly a widely debated aspect. Spartan women were considered from two distinct perspectives: at times represented in the discourse of classical authors as a model of social conduct; on other occasions seen as having excessive 'freedom' and inordinate sexual practices. We aim to compare the images constructed by Xenophon and Aristotle to verify the relations between the respective discourses and the social context in the classical period (the fifth and fourth centuries BC) 
520 3 |a A sociedade espartana adquiriu proeminência nas análises historiográficas que foram desenvolvidas, sobretudo, a partir do século XVIII. Dentre os mais variados elementos que compunham esta sociedade a figura da mulher espartana foi, sem dúvida, um aspecto amplamente debatido. As mulheres espartanas foram consideradas por duas perspectivas distintas: por vezes representadas pelo discurso dos autores clássicos como um modelo de conduta social; em outras ocasiões como dotadas de uma "liberdade" excessiva e práticas sexuais descomedidas. Desta maneira, objetivamos confrontar as imagens construídas por Xenofonte e Aristóteles, de modo a verificarmos as relações entre os seus respectivos discursos e o contexto social em que estes se encontravam no período clássico (séculos V e IV a.C.) 
653 |a Spartan women 
653 |a Gender 
653 |a Classical Greece 
653 |a Espartanas^lpt 
653 |a Gênero 
653 |a Grécia clássica 
650 0 4 |a Aristóteles 
650 0 4 |a Mujeres 
650 0 4 |a Género 
650 0 4 |a Grecia 
856 4 0 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.8509/pr.8509.pdf 
856 4 1 |u https://www.synthesis.fahce.unlp.edu.ar/article/view/8478 
856 |u 10.24215/1851779Xe022 
952 |u https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.8509/pr.8509.pdf  |a MEMORIA ACADEMICA  |b MEMORIA ACADEMICA 
773 0 |7 nnas  |t Synthesis.   |g Vol. 24 No. 2 (2017),e022  |v 24  |l 2  |q e022  |d Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios Helénicos, 2017  |x ISSN 1851-779X  |k Artículos 
542 1 |f Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional  |u https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/