O que se diz e como se fala: relações entre o discurso metalinguístico e a variação linguística
Este artigo tem por objetivo contrastar resultados de análises multivariadas de correlação sobre três variáveis sociolinguísticas do português paulistano – a realização de /e/ nasal como monotongo ou ditongo (como em “fazenda”), a pronúncia tepe ou retroflexa de /r/ em coda silábica (como em “porta”...
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Instituto de Lingüística. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad de Buenos Aires
2016
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I28-R266-article-31772023-06-27T21:27:33Z O que se diz e como se fala: relações entre o discurso metalinguístico e a variação linguística Oushiro, Livia Avaliação e produção linguística Português Paulistano /e/ nasal /r/ em coda Concordância nominal Este artigo tem por objetivo contrastar resultados de análises multivariadas de correlação sobre três variáveis sociolinguísticas do português paulistano – a realização de /e/ nasal como monotongo ou ditongo (como em “fazenda”), a pronúncia tepe ou retroflexa de /r/ em coda silábica (como em “porta”) e a concordância nominal de número (p.ex. “as casas” vs. “as casa”) – com o discurso metalinguístico dos falantes nativos a respeito das variantes dessas variáveis. Argumenta-se em favor de análises que conjuguem a descrição de correlações sociais de variáveis sociolinguísticas com as avaliações de seus membros sobre as variantes, para que se possa compreender melhor os processos mais amplos de variação e mudança linguística. Instituto de Lingüística. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad de Buenos Aires 2016-12-27 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Dossier application/pdf http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/article/view/3177 10.34096/sys.n28.3177 Signo y seña; Núm. 28 (2015); 139-167 Signo & Seña; No 28 (2015); 139-167 2314-2189 spa http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/article/view/3177/2816 |
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