Mobilidade e fronteira: as territorialidades dos jovens de Corumbá, Brasil
Mobilidade e fronteira são construções socioespaciais que se combinam e modificam reciprocamente. Nesta Era da informação as mobilidades territoriais são ainda mais intensas, complexificando, cada vez mais, os arranjos locais. A cidade de Corumbá-MS, no Oeste brasileiro, na fronteira com a Bolívia f...
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Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires
2013
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I28-R264-article-3042023-06-27T21:20:43Z Mobilidade e fronteira: as territorialidades dos jovens de Corumbá, Brasil da Costa, Edgar Aparecido Fronteira Territorialidades Mobilidade Corumbá-MS Mobilidade e fronteira são construções socioespaciais que se combinam e modificam reciprocamente. Nesta Era da informação as mobilidades territoriais são ainda mais intensas, complexificando, cada vez mais, os arranjos locais. A cidade de Corumbá-MS, no Oeste brasileiro, na fronteira com a Bolívia foi construída a partir de inúmeros fluxos de dinamismo permanente. O objetivo deste trabalho é analisar como os jovens de Corumbá usam o lado boliviano dessa fronteira e com que frequência a visitam. Interessa, ainda, entender como a fronteira comparece nos seus imaginários e se seus fluxos são mais na direção da capital sul-mato-grossense ou do Pantanal. Para tanto, foram aplicados 345 questionários entre estudantes com idade de 15 a 17 anos, nas escolas de Corumbá. Percebeu-se que os jovens vão mais para fronteira, depois para a capital do Estado e, por último para o Pantanal. Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires 2013-12-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/rtt/article/view/304 10.34096/rtt.i9.304 Revista Transporte y Territorio; Núm. 9 (2013): (Julio-Diciembre) - FRONTERAS Y MOVILIDADES; 65-86 1852-7175 spa http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/rtt/article/view/304/282 |
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Mobilidade e fronteira são construções socioespaciais que se combinam e modificam reciprocamente. Nesta Era da informação as mobilidades territoriais são ainda mais intensas, complexificando, cada vez mais, os arranjos locais. A cidade de Corumbá-MS, no Oeste brasileiro, na fronteira com a Bolívia foi construída a partir de inúmeros fluxos de dinamismo permanente. O objetivo deste trabalho é analisar como os jovens de Corumbá usam o lado boliviano dessa fronteira e com que frequência a visitam. Interessa, ainda, entender como a fronteira comparece nos seus imaginários e se seus fluxos são mais na direção da capital sul-mato-grossense ou do Pantanal. Para tanto, foram aplicados 345 questionários entre estudantes com idade de 15 a 17 anos, nas escolas de Corumbá. Percebeu-se que os jovens vão mais para fronteira, depois para a capital do Estado e, por último para o Pantanal. |
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