Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros

In recent decades I have participated, as a linguist, in several actions related to indigenous teacher training and consultancy in indigenous education programs, directly with their teachers. I have worked especially in programs and schools of the Kaingang nation. I have experienced the practice of...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Wilmar R. D'Angelis
Formato: artículo Dossier. Hablantes bi/plurilingües y prácticas educativas: Perspectivas etnográficas e interaccionistas"
Lenguaje:Español
Publicado: Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística
Acceso en línea:http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/article/view/2806
http://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=sys&d=D2806
Aporte de:
id I28-R145-D2806
record_format dspace
institution Universidad de Buenos Aires
institution_str I-28
repository_str R-145
collection Repositorio Digital de la Universidad de Buenos Aires (UBA)
language Español
orig_language_str_mv es
description In recent decades I have participated, as a linguist, in several actions related to indigenous teacher training and consultancy in indigenous education programs, directly with their teachers. I have worked especially in programs and schools of the Kaingang nation. I have experienced the practice of collaborative research with native speakers of the language in all these actions, and at the same time I have tried to promote the training of indigenous teachers as native researchers. Indeed, this training includes not only teachers, once in the workshops we do is crucial the presence of older native speakers, so that some of them, as genuine indigenous intellectuals, take full advantage from such moments of study. In this text, I put emphasis on ethical and scientific achievements obtained with this type of collaboration (which is exemplified by the “discovery” of a grammatical category of gender in the Kaingang language), with easily deducible consequences regarding the quality of school education in indigenous communities, especially as a contribution to strengthening and revitalizing their languages.
format artículo
Dossier. Hablantes bi/plurilingües y prácticas educativas: Perspectivas etnográficas e interaccionistas"
author Wilmar R. D'Angelis
spellingShingle Wilmar R. D'Angelis
Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
author_facet Wilmar R. D'Angelis
author_sort Wilmar R. D'Angelis
title Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
title_short Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
title_full Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
title_fullStr Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
title_full_unstemmed Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
title_sort quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros
publisher Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística
url http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/article/view/2806
http://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=sys&d=D2806
work_keys_str_mv AT wilmarrdangelis quandoosfalantesnativossaoosprofessoresosprofessoressaopesquisadoreseoslinguistassaoparceiros
_version_ 1766022401780350976
spelling I28-R145-D28062017-08-15 artículo Wilmar R. D'Angelis Signo y Seña, no. 29 Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística In recent decades I have participated, as a linguist, in several actions related to indigenous teacher training and consultancy in indigenous education programs, directly with their teachers. I have worked especially in programs and schools of the Kaingang nation. I have experienced the practice of collaborative research with native speakers of the language in all these actions, and at the same time I have tried to promote the training of indigenous teachers as native researchers. Indeed, this training includes not only teachers, once in the workshops we do is crucial the presence of older native speakers, so that some of them, as genuine indigenous intellectuals, take full advantage from such moments of study. In this text, I put emphasis on ethical and scientific achievements obtained with this type of collaboration (which is exemplified by the “discovery” of a grammatical category of gender in the Kaingang language), with easily deducible consequences regarding the quality of school education in indigenous communities, especially as a contribution to strengthening and revitalizing their languages. En las últimas décadas he participado, como lingüista, en varias acciones relacionadas con la formación de maestros indígenas y consultoria en programas de educación escolar indígena, directamente con sus educadores. En especial he trabajado en programas y escuelas de la etnia Kaingang. En todas estas acciones he experimentado la práctica de la investigación colaborativa con los hablantes nativos del idioma, y al mismo tiempo he tratado de promover la capacitación de los maestros indígenas como investigadores nativos. En verdad, esa capacitación abarca no solamente maestros, una vez que en los talleres que realizamos es crucial la presencia de hablantes nativos mayores, de manera que algunos de ellos, como auténticos intelectuales indígenas, sacan el máximo provecho de tales momentos de estudio en común. En el presente texto, he puesto énfasis en los logros éticos y científicos que se obtienen con ese tipo de colaboración (lo que se ejemplifica con el “descubrimiento” de una categoría gramatical de género en el idioma Kaingang), con consecuencias fácilmente deducibles para la calidad de la educación escolar en comunidades indígenas, sobre todo como contribución al fortalecimiento y revitalización de sus lenguas. Nas últimas décadas, tenho participado, como linguista, em várias ações relacionadas à formação de professores indígenas e em consultoria de programas de educação indígena, atuando diretamente com seus professores. Em especial, eu tenho trabalhado em programas e escolas da etnia Kaingang. Em todas essas ações tenho experimentado a prática de investigação colaborativa com falantes nativos da língua, e ao mesmo tempo tratamos de promover a formação de professores indígenas como pesquisadores nativos. Na verdade, esta formação não abrange apenas os professores, uma vez que nas oficinas que fazemos é fundamental a presença de falantes nativos mais velhos, de modo que alguns deles, como autênticos intelectuais indígenas, tiram o máximo desses momentos de estudo em comum. No presente texto, pus ênfase nos ganhos éticos e científicos obtidos com este tipo de colaboração (que é exemplificado pela “descoberta” de uma categoria gramatical de gênero na língua Kaingang), com consequências facilmente dedutíveis para a qualidade da educação escolar em comunidades indígenas, especialmente como uma contribuição para o fortalecimento e revitalização de suas línguas. application/pdf http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/sys/article/view/2806 es Los autores de los trabajos publicados en la revista Signo & Seña conservan los derechos comerciales sobre sus obras y solo conceden a esta el derecho de primera publicación, al tiempo que autorizan el uso y la reproducción sin fines lucrativos de sus trabajos, los que la revista dispone a tal fin como archivos de acceso público. Todo otro uso, reproducción, reimpresión o republicación, debe acordarse con los respectivos autores. Quando os falantes nativos são os professores, os professores são pesquisadores, e os linguistas são parceiros Dossier. Hablantes bi/plurilingües y prácticas educativas: Perspectivas etnográficas e interaccionistas" http://repositoriouba.sisbi.uba.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=sys&d=D2806