Discurso e representação sobre as espartanas no período clássico
A sociedade espartana adquiriu proeminência nas análises historiográficas que foram desenvolvidas, sobretudo, a partir do século XVIII. Dentre os mais variados elementos que compunham esta sociedade a figura da mulher espartana foi, sem dúvida, um aspecto amplamente debatido. As mulheres espartanas...
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Autores principales: | , |
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Formato: | Articulo |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/68284 https://www.synthesis.fahce.unlp.edu.ar/article/view/SYNe022/9375 |
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Sumario: | A sociedade espartana adquiriu proeminência nas análises historiográficas que foram desenvolvidas, sobretudo, a partir do século XVIII. Dentre os mais variados elementos que compunham esta sociedade a figura da mulher espartana foi, sem dúvida, um aspecto amplamente debatido. As mulheres espartanas foram consideradas por duas perspectivas distintas: por vezes representadas pelo discurso dos autores clássicos como um modelo de conduta social; em outras ocasiões como dotadas de uma “liberdade” excessiva e práticas sexuais descomedidas. Desta maneira, objetivamos confrontar as imagens construídas por Xenofonte e Aristóteles, de modo a verificarmos as relações entre os seus respectivos discursos e o contexto social em que estes se encontravam no período clássico (séculos V e IV a.C.). |
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