CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO
A cidade do Rio de Janeiro é marcada por grandes contrastes decorrentes de características naturais (geológicas, topográficas, climáticas) e históricas que influíram na formação da cidade. Coexistem, de maneira quase sempre conflituosa, natureza e aglomerados urbanos e, nesses, bairros privilegiados...
Autor principal: | |
---|---|
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
|
Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/502 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article502oai |
Aporte de: |
id |
I16-R122-article502oai |
---|---|
record_format |
dspace |
institution |
Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales |
institution_str |
I-16 |
repository_str |
R-122 |
collection |
Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) |
language |
Portugués |
description |
A cidade do Rio de Janeiro é marcada por grandes contrastes decorrentes de características naturais (geológicas, topográficas, climáticas) e históricas que influíram na formação da cidade. Coexistem, de maneira quase sempre conflituosa, natureza e aglomerados urbanos e, nesses, bairros privilegiados com equipamentos de saúde, lazer, e segurança próximos a construções de madeira e alvenaria sem reboco, onde muitas vezes água e luz só chegam através de instalações clandestinas. Daí a noção de “cidade partida” que, após o livro do escritor e jornalista Zuenir Ventura, publicado em 1994, veio a tomar força nos meios acadêmicos e nas diversas publicações que tratam de assuntos referentes aos espaços urbanos de segregação nas grandes cidades (em particular no Rio de Janeiro, de onde parte o autor para formular este conceito). A idéia presente nesse livro, que retrata de forma dramática as relações entre favela e “asfalto”, através da abordagem do cotidiano de traficantes da favela carioca de Vigário Geral, traz à tona o sentimento de ruptura entre “asfalto” e favela, sendo a favela identificada como lugar da violência e exclusão do acesso à cidadania. |
author |
Samyn Nobre, Adolfo; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
spellingShingle |
Samyn Nobre, Adolfo; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
author_facet |
Samyn Nobre, Adolfo; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
author_sort |
Samyn Nobre, Adolfo; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
title |
CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
title_short |
CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
title_full |
CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
title_fullStr |
CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
title_full_unstemmed |
CAPÍTULO 2 – O LUGAR, OS NARRADORES, A INSTITUIÇÃO |
title_sort |
capítulo 2 – o lugar, os narradores, a instituição |
publisher |
Edições Universitárias Lusófonas |
publishDate |
2009 |
url |
http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/502 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article502oai |
work_keys_str_mv |
AT samynnobreadolfouniversidadelusofonadehumanidadesetecnologias capitulo2olugarosnarradoresainstituicao |
bdutipo_str |
Repositorios |
_version_ |
1764820437445902336 |