Reflexões sobre as políticas de dicionários do governo Brasileiro para alunos de alfabetização

Este artigo tem o propósito de fazer uma reflexão sobre as políticas de adoção de dicionários escolares para as séries iniciais, com especial atenção ao Primeiro Ciclo. Considerando aspectos da abordagem do letramento, triangularam-se dados entre documentos oficiais do MEC, as exigências da licitaçã...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Janina Antonioli
Formato: Artículo científico
Publicado: Centro de Estudos Educação e Sociedade 2011
Materias:
Educación
Letramento
Lexicografia pedagógica
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87319092017
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-004&d=87319092017oai
Aporte de:
Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) de Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
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description Este artigo tem o propósito de fazer uma reflexão sobre as políticas de adoção de dicionários escolares para as séries iniciais, com especial atenção ao Primeiro Ciclo. Considerando aspectos da abordagem do letramento, triangularam-se dados entre documentos oficiais do MEC, as exigências da licitação para adoção de dicionários e as necessidades dos estudantes desse momento de escolarização. Observam-se, na composição de um dicionário, elementos estruturais - a macro, a micro e a medioestrutura - que, quanto mais claros forem na sua concepção, melhor atenderão aos usuários. O dicionário deve estar de acordo com os propósitos do MEC e com as necessidades do aluno de séries iniciais, e, para isso, precisa de componentes estruturais claros que atendam tais demandas. O estudo que segue não encontra evidências de que as exigências licitadas sobre o material léxico garantam a qualidade e a funcionalidade da obra em sala de aula.
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