Educação museal intercultural na exposição “Rio Araguaia: Lugar de memórias e identidades”, Goiás, Brasil

Pensar a educação museal a partir da interculturalidade significa reconhecer que a colonialidade está marcada em nossa prática, gerando hierarquias entre os discursos museais e as narrativas de coletivos subalternizados historicamente. Reconhecer é o primeiro passo, que deve ser desdobrado em ações...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Azevedo de Moraes Wichers, Camila
Formato: Artículo revista
Lenguaje:Portugués
Español
Publicado: CIECS-CONICET-UNC 2025
Materias:
Museal Education
Interculturality
Exhibition
Iny Karajá
Educación Museística
Interculturalidad
Exposición
Educação Museal
Interculturalidade
Exposição
Acceso en línea:https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48330
Aporte de:
EducaMuseo de Universidad Nacional de Córdoba
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spelling I10-R280-article-483302025-05-05T12:33:57Z Educação museal intercultural na exposição “Rio Araguaia: Lugar de memórias e identidades”, Goiás, Brasil Intercultural Museum Education at the Exhibition “Rio Araguaia: place of memories and identities”, Goiás, Brazil Azevedo de Moraes Wichers, Camila Museal Education Interculturality Exhibition Iny Karajá Educación Museística Interculturalidad Exposición Iny Karajá Educação Museal Interculturalidade Exposição Iny Karajá Pensar a educação museal a partir da interculturalidade significa reconhecer que a colonialidade está marcada em nossa prática, gerando hierarquias entre os discursos museais e as narrativas de coletivos subalternizados historicamente. Reconhecer é o primeiro passo, que deve ser desdobrado em ações efetivas para a criação de fissuras no edifício colonial. A exposição “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades” é compreendida como uma dessas fissuras. Elaborada em colaboração com pesquisadores/as indígenas das aldeias Buridina e Bdè-Burè, em Aruanã (Goiás-Brasil), a exposição evidenciou os desafios e as possibilidades para a superação das hierarquias epistêmicas da colonialidad Thinking about museal education from the point of view of interculturality means recognizing that coloniality is marked in our practice, generating hierarchies between museum discourses and the narratives of historically subalternised collectives. Recognizing this is the first step, which must be developed into effective actions to create ‘cracks’ in the ‘colonial edifice’. The exhibition ‘Araguaia River: place of memories and identities’ is seen as one of these ‘cracks’. Created in collaboration with indigenous researchers from the Buridina and Bdè-Burè villages in Aruanã (Goiás-Brazil), the exhibition highlighted the challenges and possibilities for overcoming the epistemic hierarchies of coloniality Pensar la educación museística desde la interculturalidad significa reconocer que la colonialidad está marcada en nuestra práctica, generando jerarquías entre los discursos museísticos y las narrativas de colectivos históricamente subalternizados. Reconocer esto es el primer paso, que debe desarrollarse en acciones efectivas para crear ‘grietas’ en el ‘edificio colonial’. La exposición «Río Araguaia: lugar de memorias e identidades» es una de estas ‘grietas’. Creada en colaboración con investigadores indígenas de las aldeas Buridina y Bdè-Burè de Aruanã (Goiás-Brasil), la exposición puso de relieve los retos y las posibilidades de superar las jerarquías epistémicas de la colonialidad. CIECS-CONICET-UNC 2025-03-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf text/html https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48330 EducaMuseo; Vol. 4 (2025); 1-10 2953-4283 por spa https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48330/48572 https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48330/48966 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
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