DESIGUALDADE AMBIENTAL, ECONOMIA E POLÍTICA
Otexto discute as razões pelas quais a adoção efetiva de mudançasnas práticas e padrões técnico-espaciais do capitalismo destinadasa ajustar o ritmo da acumulação intensiva e as fronteiras daacumulação extensiva aos requisitos da reprodução utilitária deecossistemas não ocorreu até aqui – para além...
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Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad
2013
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I10-R10-article-55492023-07-06T23:15:12Z DESIGUALDADE AMBIENTAL, ECONOMIA E POLÍTICA Acselrad, Henri Otexto discute as razões pelas quais a adoção efetiva de mudançasnas práticas e padrões técnico-espaciais do capitalismo destinadasa ajustar o ritmo da acumulação intensiva e as fronteiras daacumulação extensiva aos requisitos da reprodução utilitária deecossistemas não ocorreu até aqui – para além do que a própriadinâmica mercantil o tenha admitido. Sustenta que, por vigorar defato uma divisão socio-espacial da degradação ambiental, os danosambientais da acumulação são, de forma sistemática, destinadosaos grupos sociais e étnicos dominados – seja pela expropriaçãodas bases territoriais de formas sócio-produtivas não hegemônicas,seja pela deterioração das bases reprodutivas de grupos sociais quenão se integram ao circuito do capital a não ser como consumidoresforçados dos produtos invendáveis da atividade capitalista – achamada poluição. A tecnologia social acionada para a imposiçãodesigual de riscos é, no plano intra-nacional ou internacional, nocapitalismo liberalizado, a chantagem locacional dos investimentos –ou seja, a ameaça de deslocalização dos empreendimentos com acolocação dos trabalhadores em situação de competição, não sóno que diz respeito ao nível de seus salários, mas também aosdireitos e condições normativas destinadas a assegurar proteçãosocial e ambiental. Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad 2013-12-19 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://revistas.unc.edu.ar/index.php/astrolabio/article/view/5549 Astrolabio; No. 11 (2013): LA INQUISICIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA: PRÁCTICAS Y REPRESENTACIONES. Astrolabio; Núm. 11 (2013): LA INQUISICIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA: PRÁCTICAS Y REPRESENTACIONES. Astrolabio; n. 11 (2013): LA INQUISICIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA: PRÁCTICAS Y REPRESENTACIONES. 1668-7515 10.55441/1668.7515.n11 spa https://revistas.unc.edu.ar/index.php/astrolabio/article/view/5549/7394 |
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