POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL: CAMINHOS DO CURSO DE PEDAGOGIA
Neste trabalho, buscamos analisar alguns aspectos das políticas educacionais, em diferentes momentos históricos sobre formação de professores no Brasil, em Curso de Pedagogia, com o intuito de suscitar o debate e a reflexão na busca de novos caminhos para essa formação. Desde sua criação, em 1939, o...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista HISTEDBR On-Line
2012
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| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/3233 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article3233oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Neste trabalho, buscamos analisar alguns aspectos das políticas educacionais, em diferentes momentos históricos sobre formação de professores no Brasil, em Curso de Pedagogia, com o intuito de suscitar o debate e a reflexão na busca de novos caminhos para essa formação. Desde sua criação, em 1939, o Curso de Pedagogia no Brasil sempre foi alvo de estudos devido à sua identidade duramente criticada por autores como Saviani (2002, 2005), Pimenta (2002, 2006), Libâneo (1999, 2001), Brzezinski (1996, 2008) dentre outros autores que discorrem sobre o tema. Contudo, o embate acirrou-se por ocasião da promulgação da Lei 9394/96, atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e abertura indiscriminada do Curso Normal Superior, bem como a possibilidade de um encurtamento na duração do Curso de Pedagogia, uma vez que este formaria os gestores das escolas e aquele seria o responsável pela formação de professores. Tal política, para os autores, seria uma forma de aligeiramento na formação de professores e gestores no Brasil. Da mesma forma, muitas críticas e debates se postularam quando da publicação, em 2006, das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, documento este que norteia o referido curso de formação de professores. |
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