Os limites da participação: as gestões municipais do PSB em Natal e Maceió DOI:10.5007/2175-7984.2011v10n19p199
A ampliação das experiências de participação da sociedade civil na gestão pública tem ocasionado uma grande diversidade de resultados, mesmo quando levadas a cabo por grupos pertencentes a um mesmo partido ou a uma mesma tendência ideológica. Assim, a questão que nosimpulsionou à investigação direci...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2011
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2011v10n19p199 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-033&d=article21504oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | A ampliação das experiências de participação da sociedade civil na gestão pública tem ocasionado uma grande diversidade de resultados, mesmo quando levadas a cabo por grupos pertencentes a um mesmo partido ou a uma mesma tendência ideológica. Assim, a questão que nosimpulsionou à investigação direcionava-se a analisar por que o projeto de gestão participativa se realiza em formatos diferentes, mesmo quando os gestores pertencem a um mesmo partido e seguem o mesmo discurso. A análise comparativa das duas experiências (Natal e Maceió) demonstrou que há semelhanças, mas, apesar de ambas estarem atreladas ao mesmo projeto político-partidário, há também diferenças, em termos: do avanço do projeto, principalmente em decorrência da peculiaridade do trabalho de base realizado pelos partidos de esquerda junto ao movimento popular; do tipo de coalizão governista que se formou no município e do legado institucional deixado pela gestão anterior. |
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