A contradição discursiva no processo de universalização do sujeito de direitos humanos
Neste exercício de análise buscamos compreender a constituição do sujeito universal e seu funcionamento discursivo, através de dois documentos de direitos humanos: a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Por meio das noções de form...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares Pesquisa Histórica; Pesquisa Empírica |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Estadual de Londrina
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/15047 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article15047oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Neste exercício de análise buscamos compreender a constituição do sujeito universal e seu funcionamento discursivo, através de dois documentos de direitos humanos: a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Por meio das noções de formação discursiva, de esquecimento e de pré-construído (PÊCHEUX, 2009 [1975]), observamos que na ilusão de uma inclusão total, há uma grave contradição discursiva em que o sujeito universal de direitos humanos não se apresenta tão universal como aparentemente essas declarações afirmam. |
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