O horror à guerra: uma análise a partir de Käthe Kollwitz e Goya
Este artigo parte do princípio que a experiência do horror acompanha o homem desde as primeiras formas sociais e que, através dela, é possível lançar um olhar sobre a condição humana e sobre as situações geradas pela difícil sociabilidade. A análise dessas dificuldades implica o reconhecimento das c...
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Formato: | Artículo publishedVersion |
Lenguaje: | Portugués |
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Ponto-e-Vírgula. Revista de Ciências Sociais. ISSN 1982-4807
2013
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/14022 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article14022oai |
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Sumario: | Este artigo parte do princípio que a experiência do horror acompanha o homem desde as primeiras formas sociais e que, através dela, é possível lançar um olhar sobre a condição humana e sobre as situações geradas pela difícil sociabilidade. A análise dessas dificuldades implica o reconhecimento das circunstâncias que atuam sobre os homens e configuram situações de violência, impotência e sofrimento. A partir da relação existente entre arte e pensamento, o artigo analisa o horror à guerra. Para isso, foram estudadas duas obras de Goya, Os fuzilamentos de 3 de maio (1814) e Nada ello dirá! (Desastres da guerra) (1812-1820), além de uma obra de Käthe Kollwitz, As mães (1922-1923). |
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