Sobre o tratamento dado às fronteiras profissionais na assistência aos jovens. Uma análise empírica de discussões em grupo

O texto contém resultados parciais de uma pesquisa qualitativa que examina os processos de legitimação das competências da Pedagogia Social exemplarmente na interface entre a assistência social a crianças e jovens (KJH) e a assistência psiquiátrica a crianças e jovens (KJP) no contexto alemão. A que...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Birgit Bütow, Eva Maria Gries
Formato: Artículo científico
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2013
Materias:
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=74229986006
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-046&d=74229986006oai
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Sumario:O texto contém resultados parciais de uma pesquisa qualitativa que examina os processos de legitimação das competências da Pedagogia Social exemplarmente na interface entre a assistência social a crianças e jovens (KJH) e a assistência psiquiátrica a crianças e jovens (KJP) no contexto alemão. A questão central é como a competência profissional da Pedagogia Social e seu conhecimento especializado se articulam, constituem e afirmam. Zonas de tensão e de cooperação são os pontos de referência escolhidos neste contexto e que tomamos como motivo para reconstituir processos e modos de tratamento das fonteiras profissionais. A categoria tratamento de fronteira, desenvolvida por Susanne Maurer e Fabian Kessl, nos serve como base metodológica. No texto, depois de uma breve inserção teórica, esboçamos, com base em dois exemplos de discussões em grupo, como se constitui a cooperação como processos de tratamento de fronteira. Por fim, esses resultados são discutidos no contexto da pesquisa sobre a profissão da Pedagogia Social.