Poderes emergentes : ¿todo es sólo para la foto? El caso de Brasil
Muito tem se falado nos últimos anos sobre o crescente protagonismo dos poderes emergentes. A temática se tornou num assunto de discussão acadêmica e jornalística incluindo posições bem diversas. Nesse sentido, cabe a pregunta: que classes de atributos estão definindo conceitualmente aos poderes...
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Autor principal: | |
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Formato: | article artículo publishedVersion |
Lenguaje: | Español |
Publicado: |
PUC Minas
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://hdl.handle.net/2133/10732 http://hdl.handle.net/2133/10732 |
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Sumario: | Muito tem se falado nos últimos anos sobre o crescente protagonismo
dos poderes emergentes. A temática se tornou num assunto de discussão
acadêmica e jornalística incluindo posições bem diversas. Nesse sentido, cabe
a pregunta: que classes de atributos estão definindo conceitualmente aos
poderes emergentes? Quem são os agentes encarregados de delinear e difundir
tais conceitos? Quais são seus interesses? Que consequências acarretam para
a formulação das políticas externas dos Estados? O trabalho começa com
uma breve percurso conceitual e como as teorias têm considerado a posse e
distribuição de poder. Posteriormente, foca-se no caso do Brasil a partir do
século XXI. Nesse sentido, parte-se da ideia de que a política externa brasileira
– de modo similar à de outros poderes emergentes – encontra-se cada vez mais
conformada e condicionada por variáveis comunicacionais mundiais. Isto é,
frente à necessidade reafirmar a condição de “emergente”, tem se convergido
a uma consideração crescente do “olhar da comunidade internacional” e da
própria “imagem nacional”. Desta maneira, a questão das expetativas e das
percepções recíprocas adquire uma especial importância |
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