O acaso como explicação na biologia evolutiva
o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingent...
Guardado en:
| Autores principales: | , |
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| Formato: | conferenceObject |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Eduardo Sota
2016
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://hdl.handle.net/11086/3486 |
| Aporte de: |
| Sumario: | o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993). |
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